Aquilo que emana dessas brancas superfícies, não são cores devoradas pelas luzes, não são formas, volumes e planos, devorados pelos espaços, e tampouco são nomes, arbitrárias sonoridades em busca de significados. Sobre tais superfícies, ao contrário, projetam-se infinitas possibilidades, presentes nas marcas de tantos fazeres, os quais, em suas singularidades, não desejam outra coisa, aos olhares de seus observadores, senão a de um vir a ser.
Carlos Camargo
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